Rafael Trindade mais uma vez nos presenteia com seu brilhante diálogo entre B. Espinosa e B. F. Skinner! Leitura mais do que recomendada! Confira!
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Skinner e Foucault: Existe diálogo?
Para alguns, até mesmo esta pergunta (do título deste post) seria um ultraje! Mas o Professor Celso Pereira de Sá, ainda na década de 80, ousou corajosamente levar adiante a conversa entre Skinner e Foucault em um artigo publicado nos Arquivos Brasileiros de Psicologia em 1983 – dois anos antes da obtenção de seu título de doutorado pela Fundação Getúlio Vargas cuja tese intitula-se “O Behaviorismo Radical de B. F. Skinner e sua Aplicabilidade Socialmente Relevante”. Curiosamente ambos, Foucault e Skinner, estavam vivos quando este trabalho estava sendo escrito e quando foi publicado.
Neste artigo, que podemos chamá-lo de clássico da psicologia brasileira, o Professor Celso discorre sobre as similaridades que envolvem os conceitos de Poder para Michel Foucault e Controle para B. F. Skinner, a despeito das patentes diferenças epistemológicas existentes nas trajetórias de pesquisa dos autores.
Este é um convite á esta leitura! Acesse o texto aqui ou na página de textos e artigos do nosso website! Após a leitura, que tal vir aqui e (nos comentários) discorrer suas impressões?! Será ótimo ler seu ponto de vista! Vamos lá?
Espinosa e Skinner – Liberdade e Ética (2a. parte)
Há um tempo atrás, divulgamos aqui a primeira parte do texto sobre Espinosa e Skinner, escrito pelo Rafael Trindade no fantástico webblog Razão Inadequada! Eis aqui a segunda parte, super legal, excelente! Vale muito à pena ler!
Espinosa e Skinner – Mentalismo e Finalismo (1a. parte)
Super legal o diálogo que os autores do Razão Inadequada fazem sobre Espinosa e Skinner! Vale muito à pena ler!
Confira, acessando aqui: Espinosa e Skinner – Mentalismo e Finalismo (1a. parte).
Darwin e Skinner II: Anotações sobre Seleção
“Em virtude da luta pela vida, qualquer variação, por menor que seja e seja qual for a causa de onde provenha, se for em algum grau proveitosa a um indivíduo de qualquer espécie, em suas relações infinitamente complexas com outros seres orgânicos e com a natureza externa, favorecerá a preservação desse indivíduo, e será geralmente herdada por seus descendentes. Os descendentes também terão, assim, uma melhor chance de sobreviver, pois, dos muitos indivíduos de uma espécie que nascem periodicamente, somente um número reduzido pode sobreviver. Chamei a este princípio, pelo qual cada pequena variação, se útil, é preservada, pelo termo de Seleção Natural, para assinalar sua relação com o poder humano de seleção.” (Darwin, 1859/2004)
“A história presumivelmente iniciou-se, não com um big bang, mas com aquele momento extraordinário em que se deu o surgimento de uma molécula que era capaz de se reproduzir. Foi então que a seleção por consequências surgiu enquanto um modo causal. A reprodução foi, em si mesma, uma primeira consequência, e ela levou, por meio da seleção natural, à evolução de células, órgãos e organismos que se reproduziam sob condições cada vez mais diversas.” (Skinner, 1981). Continue reading