“Considero minha história com a Análise do Comportamento algo, no mínimo, engraçado. Ao entrar no curso de psicologia na Federal do Espírito Santo, eu estava ávido para conhecer, para entender aquilo que até então eu chamara de “psique humana”. No primeiro período – na disciplina de introdução às teorias psicológicas – tive, assim como todo estudante de graduação, o primeiro contato com as psicologias. Naturalmente umas foram exaltadas, outras transformadas em piada. Dentre as escolas que nos faziam rir, de tão ridículas, e estarrecer, de tão absurdas, reinava o Behaviorismo. Skinner, Watson e Pavlov eram praticamente a mesma pessoa. Na época, meu senso crítico era quase inexistente, e tal como dizia Schopenhauer em 1830, “sim, não existe ideia, por mais absurda que seja, que as pessoas não tomem como suas com tanta facilidade e tão logo se convençam de que tal coisa é adotada de maneira geral”, e lá estava…
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